A nova fábrica da Fiat em Goiana (PE), município que faz divisa com o Estado da Paraíba, que deve ser inaugurada em janeiro próximo, terá como primeiro modelo um carro da Jeep, o Renegade. O segundo será a (ainda misteriosa) picape média da marca italiana. O terceiro, porém, vai ser novamente um Jeep, que substituirá o Compass e se posicionará abaixo do Cherokee no portfólio da grife de utilitários. Ainda não há planos para o que virá depois, mas nenhum modelo Fiat está na fila.
Em outras palavras: a futura fábrica de automóveis pernambucana será da Jeep, e não da Fiat, como vinha sendo anunciado aos quatro ventos desde que se falou nela pela primeira vez, em 2010 -- ano em que a Fiat comprou uma empresa local de componentes elétricos, numa manobra para garantir futuros benefícios fiscais.
A titularidade da Jeep deve ser oficializada até na caracterização visual da unidade, com o emblema da marca americana em destaque.
A correção nos rumos da nova planta estava nas entrelinhas das metas do grupo FCA (Fiat Chrysler Automobile), anunciadas há algumas semanas pelo chefão Sergio Marchionne e pelos líderes de cada uma das marcas. Mike Manley, da Jeep, previu uma produção anual de 200 mil carros na América Latina até 2018. Quando disse "na América Latina", quis dizer "na futura fábrica no Brasil".
Ora, se a capacidade inicial de produção de Goiana será de 250 mil carros/ano, e evidentemente ela não vai crescer entre 2015 e 2018, a Fiat responderá por apenas 20% do total. Será quase uma "convidada" (ou inquilina) na linha pernambucana. (Ao menos em tese, após a formação do grupo FCA a eventual troca de bandeira entre Fiat e Jeep em Goiana não tem implicações legais, já que o capital -- inclusive o emprestado pelo BNDES -- é o mesmo.)
Ao mesmo tempo, a capacidade produtiva de Betim (MG), sede da Fiat no Brasil, deve atingir pico de 950.000 carros/ano, partindo dos 800 mil que tinha como limite em 2011. Isso significa que, à exceção da picape média, todos os novos modelos da marca italiana a serem lançados no Brasil até 2018 -- a saber, um subcompacto para substituir o Mille e um crossover urbano compacto menor que o Renegade -- serão feitos em Minas, e não em Pernambuco.
Resumimos de Paraiba.com.br
Colaboração: Marko Ajdaric
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