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Greve de mineiros em Santa Catarina

Geral, 13 de Março de 2014 às 09:27h

Uma greve dos mineiros no Sul Catarinense ganhou reforço de mais 1.500 trabalhadores, no fim de semana passado.

 
 
 
Cerca de  3.000 operários estão com os braços cruzados como pressão pelo reajuste salarial da categoria. A paralisação começou na quinta-feira passada e abrange as cidades de Siderópolis, Treviso, Lauro Muller, Criciúma, Içara e Forquilhinha.
 
Conforme Genoir dos Santos, presidente da Federação Interestadual dos Mineiros no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, os trabalhadores reivindicam aumento real de 5,56%, além da reposição da inflação pelo índice INPC, de 5,56%. No início da greve, o pedido era de 10% de aumento real, além da inflação. Na pauta de reinvindicações também estão detalhes do plano de saúde, da cesta básica e do atendimento particular para trabalhadores acidentados.
 
O reforço na paralisação ocorreu após assembleia realizada no domingo. Na sexta-feira anterior, trabalhadores e empresários negociaram em uma reunião que durou sete horas com mediação da Justiça do Trabalho, mas não entraram em acordo. A categoria reúne 4.500 trabalhadores na região.
 
 
Três empresas entraram em acordo separadamente
 
Trabalhadores da Carbonífera Catarinense, de Lauro Müller, Siderópolis e Comin, de Urussanga, entraram em acordo separadamente com os empresários. Colegas destas empresas fecharam acerto com reajuste de 12,7% sobre o piso salarial e 10% para as demais faixas de salários.
 
 
Entenda o caso
 
O que pedem os mineiros:
 
-Reposição da inflação de 5,56% + aumento real de 10%
-A proposta dos empresários
-Reposição da inflação de 5,56% + aumento real de 1,44%
 
 
Fonte: adaptamos de Diário Catarinense
 
Colaboração: Marko Ajdaric

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