A CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) de Minas Gerais e as representações das demais centrais sindicais definiram a programação de uma plenária nacional das centrais sindicais, que acontecerá no dia 22 de fevereiro na Assembleia Legislativa daquele Estado.
O assunto foi tratado em reunião nesta quinta-feira (dia 23) que teve como pauta também as práticas antissindicais ocorridas em Minas que criminalizam o movimento sindical, como as concessões pela Justiça de interditos proibitórios. As centrais irão requerer uma audiência com o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), com o objetivo de questionar as ações que cerceiam a atividade sindical.
Uma advogada ligada à CTB afirmou que irá apresentar uma proposta às centrais de ação contra o interdito proibitório, o projeto de lei que amplia a terceirização de autoria do deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB) e a criminalização dos movimentos sindicais e sociais. O objetivo é garantir o direito de greve com um projeto comum defendido pelas centrais em todo o Brasil.
Além da CTB-Minas, participaram da reunião representantes da CUT/MG, NCST, CPS Conlutas e Força Sindical.
Colaboração: Marko Ajdaric
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