Cerca de 300 trabalhadores de empresas prestadoras de serviço para a unidade da Yamana Gold, em Teofilândia (BA), paralisaram suas atividades por três dias, na semana passada. Segundo o sindicato que representa a categoria, a greve aconteceu devido aos constantes atrasos no pagamento dos salários. No Brasil, a Yamana alega enfrentar 'queda de desempenho em suas operações'.
Um indicalista disse que, somente na Bahia, há cinco empresas que alegam não ter recebido pagamentos da Yamana Gold e que, por isso, os salários dos empregados estão sendo feitos com atrasos.
A paralisação começou na segunda-feira (13) depois de uma assembleia realizada em Teofilândia e terminou na quarta-feira (15), depois das empresas terem pago os salários em atraso. Segundo o diretor do sindicato, as empresas informaram que há uma negociação com a Yamana em relação aos atrasos.
Essa não é a primeira vez que empresas prestadoras de serviço da Yamana, na Bahia, culpam a mineradora pelo atraso nos pagamentos de seus funcionários.
Em novembro de 2013, empregados da ZJ Mineração, prestadora de serviço da Yamana na unidade de Santaluz (BA), realizaram uma manifestação em frente ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Extração, Pesquisa e Benefício de Ferro, Metais Básicos e Preciosos de Serrinha e Região (Sindimina).
A Yamana justificou, na época, que o atraso aconteceu devido à falta de apresentação dos documentos necessários à quitação dos encargos trabalhistas por sua subsidiária.
A Yamana Gold é uma produtora de ouro com sede no Canadá. No Brasil, tem as operações Chapada, em Goiás, além de Jacobina e Fazenda Brasileiro, ambas na Bahia.
Fonte: A partir de texto de Susy Laguardia, do portal Notícias de Mineração
Colaboração: Marko Ajdaric
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