Desde o ano passado, o Sindicato dos Metalúrgicos da Bahia tenta negociar com a Central do Alumínio uma pauta de reivindicações.
A empresa usa sempre o mesmo argumento, diz que não há condições para acordo. Alegam que a situação está difícil e a fábrica estaria operando no vermelho, fato que impressiona trabalhadores e entidade, por conta da alta produção e dos mimos, nada baratos, comprados por seus gestores, como carros importados de alto padrão.
Este ano, a Central do Alumínio prometeu se pronunciar a partir do mês de maio, fato que não aconteceu. A entidade busca a negociação da PLR, aumento do ticket de alimentação e melhores condições de trabalho, através de e-mails e cartas, levadas e entregues pessoalmente aos gestores do RH da empresa, mas, eles continuam fugindo de uma reunião.
O Sindicato planeja uma assembleia com os trabalhadores, caso a situação persista. Nesta reunião, decidirão juntos, o que deverá ser feito, através de votação. Caso seja necessário, paralisações, e, até mesmo uma greve, pode ocorrer. A entidade entende que com o apoio do trabalhador, a empresa se verá obrigada a negociar a pauta. Além disso, não permitirão que a Central do Alumínio continue se escondendo e negando aquilo que é de direito do trabalhador.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.