Com presença em massa dos movimentos sociais, a caminhada do Comércio até o Bonfim cumpriu uma tradição que dura mais de 200 anos. Os metalúrgicos, mais uma vez, se incorporaram às manifestações populares, na ala puxada pela CTB, logo atrás dos blocos das baianas, e levaram à avenida a insatisfação com a realidade do trabalhador e do país. Questões como a redução da jornada de trabalho e o fim do Fator Previdenciário foram lembradas ao longo do percurso, ao som de uma irreverente fanfarra.
Para Adson Batista, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Bahia, a Lavagem do Bonfim é uma oportunidade para o trabalhador, além de exercer a sua religiosidade e fé, chamar a atenção para a defesa dos seus direitos. “A participação popular é muito intensa e isso é importante para manter essa tradição como um termômetro da sociedade. Por isso, é fundamental que os trabalhadores, independentemente de categoria, se juntem e fortaleçam essa corrente”, explica.
Silvio Pinheiro, diretor do Sindicato, que também marchou na ala dos trabalhadores, destacou a presença dos metalúrgicos na festa. "É uma tradição que incorporamos como espaço de diálogo, para mostrar os nossos anseios, lutas e expectativas para o ano que começa".
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
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