Principais impactos negativos partiram de SP e do Nordeste. No ano, total do pessoal ocupado nas fábricas recuou 1,1%.
O emprego na indústria brasileira ficou estável em novembro, na comparação com o mês anterior, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em outubro, depois de cinco meses seguidos de recuos, o emprego na indústria brasileira havia mostrado um leve crescimento de 0,1%.
Na comparação com novembro de 2012, o emprego na atividade fabril recuou. A queda foi de 1,7%, a mais forte desde setembro do ano retrasado e o 26º resultado negativo seguido nesse tipo de comparação.
No ano, de janeiro a novembro, o total do pessoal ocupado na indústria teve retração de 1,1% e, em 12 meses, também de -1,1%, um pouco acima das taxas de agosto, setembro e outubro.
Em novembro, a produção da indústria brasileira caiu, segundo pesquisa do IBGE divulgada na primeira semana de janeiro. Na comparação com outubro, a redução foi de 0,2%. Em setembro e em outubro do ano passado, a atividade fabril havia crescido 0,6%.
Fortes quedas em São Paulo e no Nordeste
Na comparação com o mesmo período de 2012, o indicador da indústria caiu em 12 dos 14 locais pesquisados, segundo o IBGE. Pela ordem de importância no cálculo do indicador, os principais impactos negativos partiram de São Paulo, onde o emprego recuou 2,3%, e da Região Nordeste, com baixas de 4,1%.
Também mostraram resultados negativos, que impediram o aumento do índice, Rio Grande do Sul (-2,4%), Bahia (-5,5%), Minas Gerais (-1,3%) e Pernambuco (-4,2%). Na contramão, frearam a queda do indicador de emprego os comportamentos das indústrias da Região Norte e Centro-Oeste, cujo emprego cresceu 1,4%, e de Santa Catarina, com avanço de 0,4%.
Na análise por setores, o emprego na indústria recuou em 14 dos 18 ramos pesquisados, com destaque para as pressões negativas vindas de produtos de metal (-6,8%), calçados e couro (-6,2%) e máquinas e equipamentos (-3,8%), entre outros. As influências positivas partiram dos setores de alimentos e bebidas (0,9%) e de borracha e plástico (2,2%).
No ano, a queda foi registrada em 11 dos 14 locais e em 11 dos 18 setores pesquisados. A maior influência foi vista na região Nordeste, cuja baixa foi de 4,6%, seguida por São Paulo (-0,7%), Rio Grande do Sul (-2,2%), Pernambuco (-6,7%) e Bahia (-5,7%). Na outra ponta, está Santa Catarina (0,9%)
As maiores contribuições partiram das indústrias de calçados e couro (-5,3%), outros produtos da indústria de transformação (-4,0%), vestuário (-2,7%) e máquinas e equipamentos (-2,2%), entre outros.
Salário
O salário dos trabalhadores da indústria cresceu 2,6% sobre outubro, puxado pela "clara influência da expansão de 2,1% registrada pela indústria de transformação, já que o setor extrativo apontou recuo de 1,4%", segundo notou o IBGE.
Na comparação anual, o valor da folha de pagamento caiu 3,7% em novembro - o primeiro resultado negativo desde dezembro de 2009 (-4,3%).
As quedas foram registradas em 13 dos 14 locais investigados.
Número de horas pagas
O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria caiu 0,4% sobre outubro. Na comparação anual, esse indicador caiu mais, 2,2% - a sexta taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação e a mais forte desde fevereiro (-2,3%).
Frente a 2012, as taxas negativas foram vistas em 11 dos 14 locais e em 14 dos 18 ramos pesquisados.
No ano (janeiro a novembro), o total do número de horas pagas caiu 1,2% e, em 12 meses, também -1,2%.
Fonte: G1
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