Segundo denúncias feitas ao Sindicato dos Metalúrgicos de Simões Filho, um trabalhador está sofrendo perseguição na Vale por ter defendido uma regra de ouro criada pela própria empresa.
A tal norma diz que o empregado deve analisar os riscos das atividades e cumprir as medidas de prevenção e proteção adequadas. Mas, na prática, parece que a medida não deve ser cobrada nem realizada.
Após abrir um direito à recusa, em função das precárias condições para execução da tarefa, o empregado foi transferido de área e teve o seu horário de trabalho trocado. Além disso, recebeu advertência por escrita do seu gestor. A regra existe para não ser cobrada? Onde fica a segurança do trabalhador?
Outro grande absurdo ocorrido na Vale foi o desligamento de um trabalhador com doença ocupacional. Inclusive, ele estava reabilitado pelo INSS, fato que vai contra a cláusula 37 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
O sindicato chama a atenção da direção da empresa sobre tais fatos, que podem ser caracterizados como assédio moral no local de trabalho. A entidade tomará medidas junto à Superintendência Regional do Trabalho e Ministério Público do Trabalho, caso a Vale não se pronuncie sobre o assunto e volte atrás.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.