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Perseguição na Vale

Geral, 18 de Julho de 2013 às 17:32h

Segundo denúncias feitas ao Sindicato dos Metalúrgicos de Simões Filho, um trabalhador está sofrendo perseguição na Vale por ter defendido uma regra de ouro criada pela própria empresa.

A tal norma diz que o empregado deve analisar os riscos das atividades e cumprir as medidas de prevenção e proteção adequadas. Mas, na prática, parece que a medida não deve ser cobrada nem realizada.

Após abrir um direito à recusa, em função das precárias condições para execução da tarefa, o empregado foi transferido de área e teve o seu horário de trabalho trocado. Além disso, recebeu advertência por escrita do seu gestor. A regra existe para não ser cobrada? Onde fica a segurança do trabalhador?

Outro grande absurdo ocorrido na Vale foi o desligamento de um trabalhador com doença ocupacional. Inclusive, ele estava reabilitado pelo INSS, fato que vai contra a cláusula 37 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

O sindicato chama a atenção da direção da empresa sobre tais fatos, que podem ser caracterizados como assédio moral no local de trabalho. A entidade tomará medidas junto à Superintendência Regional do Trabalho e Ministério Público do Trabalho, caso a Vale não se pronuncie sobre o assunto e volte atrás.

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