Metalúrgicos de Belo Horizonte, Contagem e Região promovem uma série de manifestações e paralisações nesta quinta-feira, dia 28.
Por volta das 7:30 horas, um grupo fechava os dois sentidos da Avenida Olinto Meireles, próximo ao viaduto da Manesman, no Barreiro [bairro popular da Grande BH]. Os trabalhadores colocaram fogo em pneus e em pedaços de madeira para fechar a via. “Vamos parar várias fábricas e fechar rodovias para pressionar as negociações", disse o diretor do sindicato local, Geraldo Valgas.
Os manifestantes fazem o ato no Dia Estadual de Luta dos Metalúrgicos de Minas Gerais. Às 10 horas, está programada uma nova reunião na Superintendência Regional do Trabalho (SRTE).
Segundo a direção do sindicato que representa os colegas, a última reunião de negociação com a Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG), realizada no dia 19, novamente não apresentou avanços porque a patronal manteve a inalterada sua proposta de 5,9% de reajuste salarial e voltou a repetir que só vai melhorar a proposta se a categoria aceitar o famigerado banco de horas.
Em campanha salarial há três meses, a categoria reivindica aumento salarial de 9% sem o bancos de horas, manutenção da convenção coletiva, entre outros.
Com informações do jornal Estado de Minas
Colaboração: Marko Ajdaric
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.