Foi assinado nesta terça-feira (26), na Governadoria, em Salvador, o protocolo de intenções entre o governo da Bahia, o EEP e as empresas ASK, OAS, Odebrecht e UTC, que prevê investimentos de R$ 2 bilhões na implantação do Polo Naval no Recôncavo. O projeto deve gerar 8 mil empregos diretos e 12 mil indiretos. Denominado Polo 2 de Julho, o complexo será implantado no município de Maragogipe, a cerca de 130 quilômetros de Salvador, dando suporte ao Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP).
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Maragogipe e Região, Antônio Fragoso, e o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Dias D’Ávila, Anivaldo Santos, acompanharam a assinatura do acordo, com a presença de diversas autoridades, como o deputado estadual Álvaro Gomes (PCdoB) e governador Jaques Wagner. “O Polo Naval é de extrema importância para gerar emprego e levar o desenvolvimento para toda a Região”, diz Antônio Fragoso.
De acordo com o protocolo, o Estado assumirá obrigações de fornecer a infraestrutura externa necessária para o desenvolvimento das atividades do polo, como água, esgoto, acesso e, ainda, benefícios fiscais para as empresas investidoras no Polo 2 de Julho.
As empresas que se instalarão no complexo serão forjarias, fundições, indústrias de metal-mecânica, sistemas e fornecedores, produzindo módulos de acomodação naval, de processo de tratamento e outros, voltadas para o EEP.
Projetado como um condomínio industrial, o pólo disponibilizará infraestrutura e logística com locação de galpões pátios, além de rodovia e ferrovia expressas com um terminal distante apenas 7 quilômetros do Porto de São Roque do Paraguaçu.
Com informações da Agecom Bahia
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.