Para as centrais sindicais, a rotatividade é a principal causa dos elevados gastos com o seguro-desemprego, que deve superar os R$ 40 bilhões este ano.
Para diminuí-la, os sindicalistas formularam um documento com um conjunto de propostas, que foram apresentadas na quinta-feira, 7, ao secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland.
No documento, a CTB, Força Sindical, CUT, CGTB, NCST e UGT apontam que devem ser feitas mudanças para aperfeiçoar e reestruturar o atual sistema de proteção ao emprego, para impulsionar a geração de empregos; elevar a escolaridade dos trabalhadores; qualificar os trabalhadores; aperfeiçoar o sistema para proteger os empregos.
Para isso, as centrais apostam em mudanças no FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), SINE (Sistema Nacional de Emprego), seguro desemprego, rotatividade, proteção ao emprego e sistema de homologações. O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, explicou que as centrais também defendem que “sejam criadas punições para as empresas que estiverem com a taxa de rotatividade acima da média de seus respectivos setores”.
Na próxima segunda-feira, dia 18, as centrais sindicais se reunião novamente com o governo, que pretende apresentar ações para reduzir o problema da rotatividade, para que os gastos com o seguro-desemprego também sejam reduzidos.
Com informações do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco
Colaboração: Marko Ajdaric
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