Fruto da unidade das centrais sindicais, a grande manifestação nacional contra o Fator Previdenciário, no dia 12 de novembro, promete mobilizar as principais capitais brasileiras.
Fruto da unidade das centrais sindicais, a grande manifestação nacional contra o Fator Previdenciário, no dia 12 de novembro, promete mobilizar as principais capitais brasileiras. Em Salvador, não será diferente. A CTB, em conjunto com as outras entidades, vai organizar um grande ato, em frente à Superintendência Regional do INSS. O recado é claro: cobrar do governo um posicionamento e a apresentação de uma proposta ao Fator Previdenciário.
Diversas categorias vão participar da manifestação, como os metalúrgicos, que vão se organizar em Salvador e na Região Metropolitana contra o Fator.
Para o presidente da CTB-BA, e também da Fetim, Aurino Pedreira, é importante a participação de todos para pressionar o governo a reabrir as negociações. “O Fator Previdenciário só prejudica o trabalhador. Por isso, precisamos de uma proposta alternativa, que diminua os impactos negativos para quem passa a vida inteira contribuindo para construir o país”, explica.
O prazo estabelecido pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, para concluir as discussões sobre o assunto com os representantes das centrais sindicais se encerrou, sem avanços.
O último encontro entre as partes, que também teve a participação dos ministros do Trabalho, Manoel Dias, e da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, ocorreu em 21 de agosto, quando foi definido o prazo de 60 dias para concluir os debates sobre o assunto.
Herança do governo de Fernando Henrique Cardoso, o Fator Previdenciário reduz o valor do benefício de quem se aposenta por tempo de contribuição antes de atingir 65 anos, no caso dos homens, e 60 anos, no caso das mulheres.
BRASÍLIA
O calendário de atividades das centrais prevê também uma grande manifestação na mesma data da reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), dia 26 de novembro, em Brasília, em defesa da agenda da classe trabalhadora, aprovada em julho de 2010 na 2ª Conclat.
Os trabalhadores devem reunir milhares de trabalhadores em Brasília para impedir a aprovação de projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional, que representam um retrocesso para a classe trabalhadora, como o PL 4.330, do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), sobre terceirização, além de pautas como reajuste para as aposentadorias; redução da jornada sem redução dos salários; combate à terceirização; regras de correção do FGTS, convenção 151 OIT; PEC trabalho escravo etc.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
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