Pesquisa anual do Fórum Econômico Mundial revela que a desigualdade entre homens e mulheres ainda é abissal no Brasil. O Índice Global de Desigualdade de Gênero 2013, publicado pela entidade na sexta-feira (25), mostra o Brasil na 62ª posição entre 136 países, mesma posição do ano passado, mas em relação a 2011, o país subiu 20 posições.
Quatro aspectos considerados chave foram pesquisados: saúde, acesso à educação, participação política e igualdade econômica.
Já um levantamento recente aponta a existência de 22.000.000 lares chefiados por mulheres no país. Um estudo do Banco Mundial relata que a pobreza tem diminuído na América Latina, graças ao trabalho feminino.
O Índice do Fórum Econômico Mundial sinaliza avanço significativo no Brasil sobre igualdade no acesso à educação, saúde e expectativa de vida, o Brasil divide a primeira posição com vários países. Embora ainda tenha muito que avançar para assegurar o reconhecimento das mulheres no mercado de trabalho e na vida pública.
No Congresso, por exemplo, a representação feminina não atinge 10% dos parlamentares (nesse item o país está na 116ª posição).
Em relação à participação feminina no quadro de altos funcionários e na administração de empresas a presença das mulheres cresce e o país sobe para 32º da lista. No judiciário, segundo a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), as mulheres representam 40% do corpo dos funcionários.
Já na questão sobre a igualdade de salários, o desempenho brasileiro é pífio. O país está na 117ª posição, entre 126 países pesquisados. Por trabalho igual, as mulheres recebem em média apenas 54% do que é pago aos homens. A renda média das mulheres é estimada em apenas 61% da renda dos homens.
Mesmo com esses índices desfavoráveis ao trabalho feminino no país, o fórum teceu elogios às políticas desenvolvidas para que as mulheres possam crescer e ter condições de competir com igualdade aos homens e asim atinjam lugares de mais destaque nos postos-chaves do mercado de trabalho, também.
Fonte: adaptado de CTB
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