Ótima notícia dupla, só por exemplo, para os metalúrgicos da Osram, em Osasco (SP), que estão expostos ao mercúrio, e que lutam a vários anos contra os males causados pelo metal:
1) Representantes de 140 países assinaram, na quinta-feira em Kumamoto (Japão) o primeiro acordo internacional para reduzir o uso e o comércio de mercúrio, visando prevenir futuros danos à saúde e ao meio ambiente.
A assinatura do acordo aconteceu durante um congresso internacional auspiciado pela ONU e proíbe a fabricação, exportação e importação de produtos que contenham certos níveis de mercúrio, como por exemplo, as luzes fluorescentes, a partir de 2020.
O tratado, denominado "Convenção de Minamata", obriga ainda os países signatários a reduzirem suas emissões anuais de mercúrio ao meio ambiente e a promover formas adequadas de armazenamento e de eliminação do elemento altamente nocivo.
2) A Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um apelo para a eliminação progressiva até 2020 dos termômetros e aparelhos de medição da tensão que contenham mercúrio, devido aos efeitos graves na saúde pública, em comunicado divulgado sexta-feira em Genebra, na Suíça.
A operação, chamada Cuidados de Saúde sem Mercúrio até 2010, foi lançada para marcar a assinatura da Convenção de Minimata sobre o Mercúrio, na quinta-feira.
O mercúrio e os seus diferentes componentes são “uma preocupação para a saúde pública mundial e têm vários efeitos graves”, lembrou a OMS, citando uma série de problemas neurológicos, principalmente nos jovens. O mercúrio pode também ter efeitos nefastos nos rins e no sistema digestivo, acrescentou a organização.
Texto de Marko Ajdaric. Fontes: Ministério do Meio Ambiente (Brasil) e Agência Lusa (Portugal)
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