O Sindicato dos Metalúrgicos de Dias D´Ávila, mais uma vez denuncia as péssimas condições de trabalho passadas pelos trabalhadores da Fundição na Caraíba. O descaso com o sistema de gases persiste há cinco anos e não há perspectiva de solução para o problema.
Todos acompanharam o avanço da produção da empresa. Porém, o que a maioria não conhece é o descaso com o sistema de gases, gerados no vazamento do material, que também aumentou. Cinco anos se passaram e o sistema não funciona. A única sucção existente passa pelo pulmão dos trabalhadores.
A empresa muda os seus gerentes, mas o problema persiste. O prazo dado por eles para acabar com o problema nunca é certo. “Já contabilizamos o 3º nesses últimos anos e o problema continua na área”, diz um diretor do Sindicato.
Na mesma área, os técnicos de operação estão instruindo seus operadores líderes que, na falta de um forneiro, o grupo deverá trabalhar com a equipe em falta, ou seja: não coloquem outro trabalhador para dobrar.
O Sindicato não é defensor da dobra, mas não admiti que essas equipes enxutas que a empresa teima em operar, sem peças para coberturas de faltas ou situações inesperadas, coloquem os trabalhadores em situações críticas. “Não bastasse a massa de gás na área que maltrata o trabalhador, a empresa ainda vem comprando um concentrado de segundo escalão, o que tem acarretado mais carga de trabalho, mais esforço e mais poluição para a equipe. Isso é um tremendo castigo para uma equipe completa, imagina com um trabalhador a menos”, ressalta um diretor da entidade.
Redução de custos, novamente, na base da precarização da atividade dos trabalhadores. Até quando?
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