Investigações estaduais indicam que empresários e prefeituras atuaram tanto na organização desses movimentos quanto no financiamento.
Foto: Alejandro Zambrana/Secom/TSE
Na manhã desta terça-feira (8), procuradores-gerais da Justiça de São Paulo, Espírito Santo e Santa Catarina se reuniram com o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para tratar dos bloqueios de estradas e dos atos da extrema-direita em quartéis.
Segundo os procuradores, investigações estaduais indicam que empresários e prefeituras atuaram tanto na organização desses movimentos quanto no financiamento. Desde que os bloqueios em rodovias estaduais perderam força, os manifestantes bolsonaristas têm se concentrado em frente a quartéis em diversas cidades.
Para Mario Sarrubbo, procurador-geral de Justiça de São Paulo, o movimento antidemocrático tem caráter interestadual e funcionou à maneira de uma organização criminosa, com funções bem determinadas, como alimentação e arrecadação. De acordo com ele, o próximo passo das investigações mira o “fluxo financeiro” dos atos.
TSE investiga os atos
A reunião entre Moraes e os procuradores teve como objetivo a troca de informações sobre os casos.
O ministro tem investigado os atos e, na segunda-feira (7), deu prazo de 48 horas para que a Polícia Federal (PF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e as Polícias Militar e Civil dos estados e do Distrito Federal compartilhem informações para a identificação de líderes, organizadores e financiadores das manifestações em quartéis, além de dados dos proprietários de veículos que participaram do fechamento de estradas.
Com informações do UOL
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