Os produtos que compoem a cesta básica tiveram aumetos, quase todos os meses, durante os últimos anos.
O brasileiro não sabe mais de onde tirar dinheiro para fazer mercado. Nos últimos anos, sob o comando de Bolsonaro, quase todos os meses, os produtos que compõem a cesta básica tiveram aumento e para comprar os alimentos, o cidadão que recebe um salário mínimo (R$ 1.212,00) compromete 58,78% da renda.
Em outubro, o preço médio subiu em 12 das 17 capitais analisadas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Em Salvador, a alta foi de 1,13% ante setembro. Agora, quem mora na capital da Bahia paga em média R$ 490,36 pela cesta básica. No acumulado de 12 meses, Salvador aparece no topo da lista entre as maiores elevações, 15,38%.
Ainda, segundo o Dieese, 10 dos 12 produtos da cesta tiveram aumento. A farinha de mandioca está em primeiro lugar, com reajuste de 10,42%. A lista tem ainda manteiga (6,91%), banana da prata (6,07%), café (3,37%), tomate (3,08%), óleo de soja (2,89%), açúcar cristal (2,10%), arroz (1,55%), feijão (0,14%) e a carne bovina (0,12%).
Salário ideal
Com base na cesta mais cara do país, verificada em Porto Alegre (R$ 768,82), o Dieese estima que o salário mínimo ideal para cobrir as despesas básicas de uma família com quatro pessoas seria de R$ 6.458,86. O valor corresponde a 5,33 vezes o piso nacional (R$ 1.212,00). O levantamento mostra ainda que o tempo médio necessário para adquirir os produtos subiu para 119 horas e 37 minutos.
Fonte: Sindicato dos Bancários
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