Por Cristiane Alves
A mobilização da Campanha Salarial se espalhou pelas fábricas da região Norte de Osasco na manhã desta quarta-feira, 9, alcançando cerca de 3.000 metalúrgicos de fábricas como Metalsa, Top Taylor, Cabovel, Valvugas, Neckarth, entre outras.
Em pauta, a dificuldade na mesa de negociações de fazer avançar a proposta de aumento real e a renovação das cláusulas da Convenção Coletiva. Isso porque, embora a data-base seja em 1º de novembro, ainda não há propostas.
Esse momento de informação na porta da fábrica é importante para a categoria. “Porque a gente tem o Sindicato como aliado, senão a tendência é a gente ir se enfraquecendo”, reconheceu um companheiro da Metalsa.
Outra metalúrgica da Cabovel aponta que as assembleias são os momentos de conhecer os direitos. “A gente aprende muita coisa sobre nossos direitos e deveres. Antigamente, a gente fazia duas horas a mais e não tinha noção que não podia. Foi numa assembleia que a gente ficou sabendo”, lembrou.
Por isso, os trabalhadores não têm dúvidas: diante da dificuldade na negociação, vão partir para greve, assim que o Sindicato convocar o movimento. “A gente tem de lutar por nossos direitos”, arrematou um companheiro da Univel”.
Colaboração: Marko Ajdaric
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