Com a pandemia da Covid-19, cerca de 116,8 milhões estão em algum grau de insegurança alimentar
Nos dois primeiros anos do governo Jair Bolsonaro, o mapa da fome no Brasil avançou e atingiu mais nove milhões de pessoas. O levantamento mais recente da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan) indica que, agora, 19,1 milhões de pessoas se enquadram nesse perfil – o equivalente a 9% da população brasileira.
O estudo foi realizado em dezembro do ano passado, em 2.180 domicílios das cinco regiões do Brasil, tanto em áreas urbanas como rurais. A entidade também concluiu que, com a pandemia da Covid-19, cerca de 116,8 milhões estão em algum grau de insegurança alimentar (leve, moderado ou grave).
De acordo com a Rede Penssan, a insegurança alimentar acontece quando o indivíduo não tem acesso pleno a alimentos. Os dados da pesquisa indicam que o número corresponde a mais da metade da população brasileira, estimada em 213,6 milhões.
O Nordeste foi a região brasileira com o maior número absoluto de pessoas nessa condição. De acordo com o estudo, são quase 7,7 milhões de nordestinos que passam fome, dentro do que se considera grave insegurança alimentar.
A região Norte, por sua vez, representa 14,9% das pessoas que não têm o que comer no país. Apesar de ocupar uma parcela significativa nesse ranking, os estados nortistas abrigam apenas 7,5% da população do país.
Na última Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), relativa a 2017-2018, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estimava que 10,3 milhões de famílias moravam em domicílios com insegurança alimentar grave. Assim, desse período até 2020 — que corresponde à primeira metade do governo Bolsonaro –, a quantidade de cidadãos passando fome no território nacional cresceu em 8,8 milhões.
Fonte: Vermelho
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