A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou o Plano de Cargos e Salários enviado pelo Prefeito Eduardo Paes. De acordo com os professores, o Plano aprovado é um retrocesso na luta dos Profissionais de Educação do Rio, pois, tira uma série de direitos e conquistas históricas da Categoria.
“O Projeto 442/2013 foi aprovado de forma arbitrária e ilegal, o sindicato vai entrar com ação na justiça pedindo a anulação da votação” declarou o professor Marcio Franco, dirigente do Sindicato dos Profissionais de Educação - SEPE
Por volta das duas horas da manhã a PM começou o cerco no palácio Pedro Ernesto para impedir que os professores que estavam em vigília, tivessem acesso ao Palácio. Pela manhã, os professores fizeram um protesto em frente à Câmara com um carro de som enquanto outro grupo de professores vinha em passeata pela Rua do Catete, zona sul do Rio, para se juntar à manifestação.
No início da tarde, os cerca de 700 agentes da Policia Militar que cercavam a Câmara começaram a hostilizar os manifestantes e às 17 horas a Cinelândia tinha se tornado uma praça de guerra. Tiros de bala de borracha, cassetetes, gás lacrimogênio, spray de pimenta e bombas de efeito moral foram utilizados para reprimir os professores, “não pouparam violência” disse o professor Marcio Franco, camarada do PCdoB, dirigente do Sepe, perplexo com a ação da PM: “tamanha violência só tinha visto igual durante a Ditadura Militar”.
Ainda de acordo com o professor da rede municipal Márcio Franco, os policiais continuaram a perseguir os professores até a candelária e entorno do Centro do Rio.
Após o confronto, os Profissionais da educação reunidos em assembleia, aprovaram a continuidade da greve e prometeram continuar a vigília até que a votação seja suspensa e a Prefeitura atenda as reivindicações da categoria".
Fonte: Portal CTB com Vermelho
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