Por Karina Pereira da Silva
O Grito dos/as Excluídos/as é um processo coletivo e bem participativo, inclusive na definição do lema a cada ano. Desde o início de fevereiro, os articuladores e articuladoras de todo o país enviaram sugestões para a definição do lema, eixos e objetivos para o 27º Grito, de 2021.
A partir dessas propostas locais, reflexão da conjuntura política, econômica e social e perspectivas de lutas, representantes das entidades que integram a coordenação nacional do Grito, reunidos nos dias 19 e 26 de fevereiro, aprovaram o lema para 2021: “Na luta por participação popular, saúde, comida, moradia, trabalho e renda já!”. O tema permanente é “Vida em primeiro lugar”.
O 27º Grito pretende ser denúncia, anúncio e animação diante da difícil realidade em que vivemos, com o desgoverno e avanço descontrolado da pandemia da Covid 19, da intensificação da fome, da falta de moradia, do desemprego, da violência, do desmonte das políticas públicas. Um momento de anunciar a importância da unidade das organizações e lutadores e lutadoras do povo pela garantia dos direitos sociais básicos – casa, comida, trabalho, terra, renda – e por um novo projeto de sociedade.
O Grito incentiva e chama a população para descruzar os braços, descer das arquibancadas, deixar de ser somente plateia – que ora aplaude, ora vaia – para ser sujeito na luta por mudanças. Cada um e cada uma que queira somar e fazer esse processo de construção coletiva do 27º Grito dos/as Excluídos/as, procure a organização/articulação, na sua paróquia, diocese, na sua cidade e ou no seu Estado e faça parte desse grande mutirão.
Além do tema e lema, o 27º Grito vai trabalhar com eixos e objetivos orientadores tais como: terra, território, soberania alimentar; moradia digna, direito à cidade; trabalho, emprego, renda; juventude; saúde, vacina, SUS; educação e a retomada das aulas; democracia, soberania, Privatizações, desmonte do Estado; militarização; violência contra a população negra, indígena, mulheres, LGBTQI+, crianças e adolescentes, pessoas em situação de rua, imigrantes.
Por Karina Pereira da Silva é da coordenação e secretaria do Grito dos/as Excluídos/as
Fonte: Jubileu Sul
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