O governo Bolsonaro será marcado como um período de feitos infelizes. São visíveis as mazelas enfrentadas pelo brasileiro. Agravadas pela pandemia de Covid-19, crise econômica, pessoas passando fome, alta do desemprego e generalizado da pobreza, com altas mais fortes no Nordeste.
A desigualdade socioeconômica só piora. A população pobre no país passou de 25,2% do total do primeiro trimestre de 2019 para 29,5% em janeiro deste ano na média. Neste período, o nível da pobreza cresceu em 24 das 27 unidades da federação.
O FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas) também mostrou que houve aumento na população de extrema pobreza em 18 das 27 unidades. Se for levada em conta, a renda per capita foi de US$ 1,90 por dia, cerca de R$ 160,00 por mês. Paga um gás e alguns produtos para sobreviver.
O retorno do auxílio emergencial não colaborou para melhorias na economia, pois o governo cortou drasticamente os valores pagos às pessoas prejudicadas pela pandemia. Com Jair Bolsonaro, o país vai de mal a pior.
Fonte: Bancários
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
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Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
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Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.