Uber transforma derrota judicial em marketing com oferta de férias e salário mínimo, mas não no Brasil.
'Procura-se construtores de castelo de areia', diz outdoor da Uber espalhado por Londres. Imagem: Divulgação
Depois de tentar por cinco anos no Reino Unido convencer a Justiça de que seus motoristas eram "profissionais autônomos", a Uber sofreu uma derrota classificada por sindicatos como "histórica" e reconheceu, em março de 2021, que seus profissionais são "trabalhadores".
Com o vínculo garantido por lei, a empresa se viu obrigada a pagar direitos trabalhistas aos motoristas de maneira inédita em todo o mundo. Meses depois, no entanto, o que era derrota virou marketing.
Com o tema "Só na Uber", a empresa espalhou outdoors por toda Londres divulgando "benefícios trabalhistas" como salário mínimo, férias remuneradas, aposentadoria e licenças maternidade e paternidade.
Mas o que também chama atenção é que estes direitos são garantidos "só na Uber"... do Reino Unido.
"A campanha tem como objetivo mostrar que somente na Uber os motoristas passam a receber férias, salário mínimo garantido e aposentadoria", disse a empresa à BBC News Brasil. "Outras operadoras não oferecem estes benefícios."
Fonte: BBC
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