Campanha Salarial 2020
A Campanha Salarial dos Metalúrgicos da Bahia tem sido marcada por forte resistência dos patrões em negociar de forma séria. Até agora, as empresas do setor se negam a aceitar a reivindicação de aumento salarial e testam a paciência da categoria. Por isso, a mesa de negociação segue em impasse.
A pauta aprovada pelos trabalhadores e entregue pela FETIM e sindicatos de base reivindica aumento salarial de 5 %, aplicado também no piso salarial, no triênio e quinquênio e no valor do auxílio creche, cesta básica, direito a negociação pelo sindicato, entre outros itens. Em especial, a pauta também busca negociar duas questões, que em período de pandemia e pós pandemia atinge diretamente os trabalhadores que são o Protocoloco com medidas preventivas para combater a contaminação pelo covid 19 e regras e direitos para o teletrabalho (trabalho em home office) que tem sido utilizado de forma unilateral pelas empresas.
A categoria compreende o momento delicado da economia, principalmente por causa do Coronavírus, mas os trabalhadores não podem pagar sozinhos a conta da crise. Por isso, é preciso cobrar mais sensibilidade dos patrões. Para a FETIM, as empresas não podem se aproveitar do cenário gerado pela pandemia para não conceder aumento salarial e penalizar o chão de fábrica. É preciso mais sensibilidade e compreensão dos empresários. A pauta com os aditivos encaminhados aos patrões constam no site da Fetim .
Leia também:
REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES EM REGIME DE TELETRABALHO
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO AO COVID - 19
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.