O assédio moral dentro das empresas tem tomado uma proporção muito grande. Várias são as denúncias sobre casos de humilhação, coação, entre outras, nos chãos de fábrica em todo o Brasil. Por conta disso, o assunto tem sido debatido com muita frequência em seminários dentro e fora do país.
Recentemente, dois eventos com o tema foram realizados em Salvador e em Buenos Aires, na Argentina. Presente nas duas atividades, a secretária de Saúde da CTB Bahia, Jaíra Santiago, que é metalúrgica, conta que as queixas de assédio moral no setor público e privado têm crescido muito nos últimos anos. “É grande o número de pessoas que passam pela experiência de humilhação, atos de violência e diversos tipos de discriminação”, completa Jaíra.
Ela fez uma palestra no II Congresso Ibero-americano Sobre Acoso Laboral e Institucional, na Argentina no fim do mês de agosto, e integrou a mesa de discussão no seminário “Assédio Moral no Ambiente de Trabalho – Saúde e Aspectos Legais”, em Salvador, no dia 14. Para ela, a realização de eventos como estes é importante para debater o tema e buscar formas legais para combater o crescimento do assédio moral dentro das empresas.
Segundo Jaíra, o assédio moral precisa ser visto como um ato de violência por ser ilícito e inconstitucional. Além disso, deve ser coibido da mesma forma que se combate a violência contra a mulher. “Temos que olhar tais atos com olhos bem abertos e lembrar que as ações judiciais silenciam o assédio, mas não corrigem e nem apagam os danos causados, deixando marcas nas vítimas que podem durar toda uma vida”, diz Jaíra.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.