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Trabalhadores fazem graves denúncias contra a Remax

Geral, 23 de Setembro de 2013 às 12:03h

Obrigar os funcionários a trabalhar em expediente normal, em um dia de feriado municipal decretado parece ser pouco para a Remax, situada no Porto Seco de Pirajá. Várias denúncias graves contra a empresa foram encaminhadas ao Sindicato dos Metalúrgicos da Bahia.

 

“A empresa vem praticando banco de horas a sem a devida concordância com o Sindicato, contrariando a Convenção Coletiva e provocando prejuízo aos trabalhadores. Quando fazem a compensação aos sábados, os funcionários são prejudicados, pois não recebem o acréscimo de 80% em relação às horas normais trabalhadas”, diz um diretor sindical.


Outra situação grave é o descumprimento da cláusula 15 da CCT, que determina o reembolso das despesas com medicamentos. Segundo o Sindicato, os funcionários, após apresentarem a nota fiscal que comprovam as despesas, não estão tendo a restituição dos valores.


Como se não bastassem tantos descasos, a Remax também vive um clima de insegurança. De acordo com denúncias, os tampões das válvulas sob pressão são confeccionados com material de péssima qualidade, o que pode causar um acidente, inclusive com morte.


“É muito importante que a Petrobras, através do seu serviço de Engenharia, e Segurança do Trabalho, analise as denúncias dos trabalhadores. O Sindicato dos Metalúrgicos da Bahia vai acionar a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego e cobrar uma fiscalização”, diz outro dirigente sindical.
 

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