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Mineiro de Maracás em Assembleia.

Geral, 16 de Março de 2020 às 12:31h

Federação e Sindicatos se reúnem em Assembleia para ouvir denúncias dos trabalhadores da Vanádio.

Na ultima quinta-feira dia 12 de março, os dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores de Maracás e Região - STIM-MARACÁS, acompanhados dos companheiros da Federação dos Trabalhadores Metalúrgicos e Mineradores do Estado da Bahia, FETIM, do Sindicato dos Mineradores de Jacobina e Sindicato dos Mineradores de Brumado – Sindimine reunidos em Maracás onde realizaram assembleia com os trabalhadores que laboram na Mineradora Vanádio Maracás S/A para tratar de vários assuntos denunciados pelos trabalhadores.

Os dirigentes durante a assembleia trataram de vários temas como: Reforma Trabalhista e a precarização dos direitos e garantias dos trabalhadores, Reforma da previdência e suas terríveis consequências para os trabalhadores, além de assédio moral e PPR.
Assédio Moral.
Para Patrícia Souza e os dirigentes que fizeram uso da palavra é inadmissível que ainda hoje com tantos esclarecimentos à respeito do tema a Vanádio Maracás SA permita que seus “chefe” continuem a praticarem. Foi dito por mais de um dirigente que o CAPITÃO DO MATO chega a dizer dentro dos ônibus quem ele não gosta e quando irá demitir (mandar embora).
Mas a pratica não ficou restrita a tomadora, se alastrou ate a Fagundes, alias esta já é reincidente no tema assédio moral, por varias vezes já denunciamos. Estamos aqui enviando recado à Vanádio e Fagundes que a partir de agora estaremos denunciando junto aos órgãos competentes.       
PPR.
O dirigente e membro da comissão de negociação, Carlos Pinheiro expos para os presentes a proposta deixada na ultima reunião pelos representantes da Vanádio assim: Uma salario nominal para os operadores, mecânicos, eletricista e os demais “chão de fabrica”; dois salários nominais para supervisor e continua crescendo de acordo o cargo, ou seja, quanto mais graduado, mais dinheiro. 
Essa proposta é no mínimo indecente diz Aurelino Bispo. Para uma empresa que apelida seus empregados de colaboradores era de se esperar outro tratamento para com estes, pois colaborador é cúmplice, contribuinte, cooperário, coadjutor. Então é de se interpretar que  todos contribuíram por igual independente do status. Essa é a logica e não o que pretende a Canadense. 
Para o presidente da Fetim, Aurino Pedreira a proposta da Empresa é um claro desrespeito  a seus empregados tratamento desigual justamente à aquele que justifica os records que a empresa tanto faz questão de divulgar. Para ele o ideal, o correto é divisão do bolo por igual, como é na Ford.
Na mesma linha prosseguiram os companheiros Ubiratan Rosa, Endson de Jesus, Paulo Roberto e Roberval que chegou a citar que lá em jacobina fechou acordo de 4,5 salários para todos sem distinção.
Ao final a massa de trabalhadores presentes, de braços erguidos aprovou proposta posta de 4,5 salários para todos que será levada para ser entregue a Empresa. Esperamos atentamente.   
Companheiros E Companheiras o sindicato é seu instrumento de luta. Portanto, filie-se, torne a forte, uma fonte de Luta.
 

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