A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, apresentou aos líderes da base aliada, em reunião nesta terça-feira (17), projeto de lei do governo estabelecendo que os recursos advindos da multa de 10% sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) sejam destinados ao Programa Minha Casa, Minha Vida. A multa é paga pelos empregadores em caso de demissão sem justa causa.
A apresentação da proposta é uma tentativa do governo de manter o veto da presidenta Dilma Rousseff ao projeto que acaba com a multa adicional de 10% sobre o saldo do FGTS do trabalhador demitido sem justa causa.
O governo argumenta que o montante arrecadado com essa multa (em torno de R$ 3 bilhões em 2013) financia o Minha Casa, Minha Vida. Porém, hoje essa vinculação não está prevista em lei.
Conforme a proposta, os trabalhadores demitidos sem justa causa que não tenham sido beneficiários do programa habitacional do governo poderão sacar o valor da multa no momento de sua aposentadoria. Segundo a ministra, o projeto já foi encaminhado à Câmara.
A votação desse e outros vetos da presidenta Dilma Rousseff está prevista para a noite desta terça-feira (17), em sessão do Congresso. Para derrubar um veto, são necessários 257 votos de deputados e 41 de senadores.
O líder do PT, deputado José Guimarães (CE), disse que as bancadas do PT e do PMDB votarão pela manutenção dos vetos. “O governo não pode prescindir dos recursos advindos da multa de 10% sobre o FGTS neste momento”, afirmou. Guimarães acrescentou, porém, que ainda há divergências dentro da base, por parte do PDT, PSB e PR.
Fonte: Vermelho
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