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Luta na Quant polo petroquímico de Camaçari (contrato DETEN)

Geral, 17 de Agosto de 2017 às 16:50h

O Sindicato vem desde Abril/2016 tentando melhorar as condições de trabalho, implantar o PCS (Plano de Cargos e Salários) para melhorar os salários dos funcionários, pois o salário na Quant (contrato DETEN) é o pior pago para profissionais dentro do Polo Petroquímico de Camaçari. A luta também é para implantar principalmente a cesta básica para os funcionários lotados nesse contrato da DETEN. A empresa já pratica o pagamento da cesta básica em outro contrato na DOW química.

 
 
O Sindicato marcou várias reuniões com a empresa para tratar do assunto. Diante de tamanha dificuldade de encontrar a solução para o problema foi preciso acionar mediação da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, o que também não surtiu efeito. Todas as propostas sugeridas pela empresa foram rejeitadas pelo Sindicato. “Houve a necessidade de que o mediador sugerir algo para ser levado e apreciado pela assembleia, onde nenhuma das propostas sugeridas pelo mediador da SRTE foi vista com bons olhos pelo grupo. Foram todas rejeitadas. Até porque nesse período de negociação, a empresa tomou e vem tomando atitudes de desrespeito e represália contra o Sindicato e os trabalhadores”, diz Sérgio Pedreira, dirigente sindical.  
 
CALENDÁRIO
 
No dia 22 de maio, a empresa, numa decisão unilateral e sem nenhuma comunicação prévia, nem com o Sindicato, nem com seus funcionários, resolve rasgar e modificar o calendário do ano de 2017, gerando tamanha insatisfação que o grupo solicitou a presença do Sindicato para mediar o problema. Depois, achando pouco  o problema já causado, ao final desse mesmo dia, a empresa resolve aplicar uma advertência por escrito a um dos participantes da manifestação.
 
DEMISSÃO
Mais uma atitude desastrosa que a empresa poderia ter tomado, no dia 3 de agosto, foi demitir e insistir na demissão de um funcionário sem levar em consideração que o mesmo foi eleito para a CIPA 2017/2018. “Não vamos aceitar empresas com esse comportamento de represália e intimidação, pois na nossa visão essas atitudes foram tomadas para tentar fazer com que o grupo perca a coragem e pare de reivindicar o mínimo de seus direitos”, diz o dirigente sindical Sérgio Pedreira.
 

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