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Aprovação da reforma trabalhista é parte do golpe, mas não diminui a luta

Geral, 14 de Julho de 2017 às 16:10h

 
 
A provação da Reforma Trabalhista no Congresso Nacional, esta semana, representa um duro golpe e ataque contra a classe trabalhadora. Mas, isso não diminui a força e a responsabilidade dos movimentos sociais de se unirem ainda mais, junto com a população, para continuar ocupando as ruas do país contra o perverso programa de reformas do governo ilegítimo e corrupto de Temer.
 
A Reforma Trabalhista, assim como a Previdenciária, é parte do golpe que derrubou a presidenta Dilma Rousseff, mergulhando o país num sistema de governo bancado pelo capital financeiro e econômico do Brasil, dos grandes empresários. 
 
O objetivo das reformas é claro: arrochar ainda mais a classe trabalhadora, retirando direitos trabalhistas e previdenciários, e calar a sua voz, que são os sindicatos, que representam o trabalhador nas negociações.
 
Em demonstração de unidade, as principais centrais sindicais do país, como a CTB, assinaram uma nota onde condenam as reformas cruéis contra os trabalhadores e reafirmam fortalecimento das mobilizações contra os ataques do governo golpista de Temer. Nesta sexta-feira (21) tem nova reunião das centrais para discutir agenda de atividades.
 
“Essa reunião confirma a unidade das centrais na luta em defesa dos direitos da classe trabalhadora e na elaboração de um plano de ação para o próximo período que tenha por centro o fortalecimento do movimento sindical e a defesa dos direitos sociais e trabalhistas”, afirmou o presidente nacional da CTB, Adilson Araújo

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