As principais centrais sindicais convocam para o dia 15 de março o Dia Nacional de Lutas com Greves e Paralisações contra o desmonte da Previdência Social Pública. O ato é um movimento de resistência à PEC 287, proposta de emenda à Constituição que liquida com direitos constitucionais históricos da classe trabalhadora brasileira.
"Nada até hoje foi capaz de afetar de forma tão radical a vida dos trabalhadores e trabalhadoras que estão na ativa como esse projeto do governo", diz o secretário-geral da CTB, Wagner Gomes, que está em Brasília nesta quinta (16) para reunião com o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, com lideranças sindicais.
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E, de fato, a mudança na Constituição proposta pelo governo golpista terá forte impacto sobre toda a população, especialmente os jovens trabalhadores (que deverão contribuir 49 anos para conseguir se aposentar com benefício integral), os idosos, os trabalhadores e trabalhadoras rurais e as mulheres.
E para prevenir que essa tragédia anunciada vire realidade no Brasil, o caminho são as mobilizações populares. "A CTB pede força total às suas estaduais e sindicatos na preparação dos atos e mobilizações do dia 15", diz Gomes. O mote acordado pelas entidades para a data é: "Resistir a todo custo contra a retirada dos direitos".
Além do ato nacional do dia 15, outras ações pontuais pelos estados, nos aeroportos e no Congresso estão agendadas para pressionar os parlamentares a dizerem não à PEC 287.
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