Em nome da crise econômica, a Ferbasa demitiu de forma arbitrária cerca de 300 trabalhadores nos últimos quatro meses. De forma sorrateira, tem demitido todo mês, chegando ao ponto de encerrar a operação em dois fornos.
A demissão em massa foi adotada pela empresa sem buscar alternativas junto ao Sindicato dos Metalúrgicos e o poder público, a fim de tentar preservar os empregos. Um absurdo, pois demonstra a falta de responsabilidade social com os trabalhadores e a própria economia em Pojuca e Região, que sente o desemprego provocado pela empresa.
Além disso, a empresa também tem massacrado o chão de fábrica com um plano de saúde que onera muito o bolso dos funcionários, que são obrigados a pagar coparticipação e anuidade.
Sindicato também denuncia a intransigência da empresa em relação aos funcionários aposentáveis, já que recusa o recebimento do comunicado de aposentadoria, e, depois, descarta o funcionário perto de se aposentar, provocando grande transtorno na vida do trabalhador.
Sindicato convoca os trabalhadores para uma ampla mobilização, a fim de fortalecer a luta do chão de fábrica. A sua participação é fundamental! O Sindicato é você!
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.