“Os impactos da atual conjuntura para negros e negras no mercado de trabalho”. Este é o tema do seminário que a Secretaria de Combate ao Racismo da CTB Bahia promove no próximo dia 29 de novembro, em Salvador. O evento acontece no Espaço Cultural do Sindicato dos Comerciário, em Nazaré, das 9h às 12h, e marcará também o lançamento da segunda edição da revista Rebele-se, editada pela CTB Nacional.
O seminário é parte das atividades de comemoração do mês da Consciência Negra e tem o objetivo de promover o debate sobre a atual conjuntura política, econômica e social do Brasil sob a perspectiva racial, além dos impactos da situação na inserção da população negra no mercado de trabalho.
Para o debate, a CTB reuniu a técnica do Dieese Bahia Ana Margareth Simões, que apresentar uma pesquisa sobre a inserção do negro no mercado de trabalho; a presidente da Unegro Bahia, Sirlene Assis, que tratará da importância da unidade do movimento negro neste momento, além da secretária nacional de Políticas para a Igualdade Racial da CTB, Mônica Custódio, com uma exposição sobre povos afrodescendentes: reconhecimento, justiça e desenvolvimento.
Confira a programação:
Seminário: Os impactos da atual conjuntura para negros e negras no mercado de trabalho
9h-Abertura
Hino da Bahia com atabaques
Mesa de abertura:
Silvio Pinheiro - Secretário de Combate ao Racismo da CTB Bahia
Rosa Souza - Vice presidente da CTB Bahia
Ângela Guimaraes –Representante da Secretaria do Trabalho da Bahia
Olivia Santana – Secretária de Política para Mulheres da Bahia
Everaldo Vieira – Dirigente da UNEGRO
Fabya Reis – Secretária da Promoção da Igualdade da Bahia
Jaelson Dourado – Presidente do Sindicato dos Comerciários
Coordenação da mesa - Gildomar Santana
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
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Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.