1) a Embraer abre fábrica de assentos, nos Estados Unidos
A Embraer abriu uma unidade para produzir assentos para suas aeronaves em Titusville, na Flórida, Estados Unidos. O novo espaço, chamado de Embraer Aero Seating Technologies (EAST), produzirá assentos para modelos comerciais e executivos. O espaço já pertencia à companhia desde junho de 2015.
Para o presidente da Embraer, Paulo Cesar Silva, a decisão de produzir os próprios assentos é estratégica. "Depois de ter passado quase 50 anos projetando e desenvolvendo aeronaves para vários mercados, a Embraer reconhece a distinta importância do assento do avião, o ponto de contato com o cliente final."
A nova unidade é a quarta parte de um projeto de expansão da Embraer no chamado Space Coast da Flórida. Além disso, desde 2008 a aérea monta seus jatos executivos nos Estado norte-americano.
Fonte: Panrotas
2) A EMBRAER nega venda da divisão defesa e segurança
A notícia publicada na coluna do jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo, sobre a venda, "sem alarde", da divisão de defesa da Embraer, foi negada pela fabricante. "A Embraer nega a especulação sobre a venda de sua área de Defesa & Segurança", declarou a empresa.
A Embraer Defesa & Segurança é responsável, por exemplo, pelo desenvolvimento e produção do avião de ataque Super Tucano e o novo cargueiro militar KC-390. A empresa ainda oferece soluções de revitalização e modernização de aeronaves militares, como fez com os caças F-5 e AMX da Força Aérea Brasileira (FAB), e os A-4 Skyhawk da Marinha.
Essa divisão da Embraer, no entanto, vem enfrentando problemas com atrasos do governo brasileiro no pagamento do programa KC-390. O primeiro contrato para produção em série da aeronave, que prevê 28 aparelhos para a FAB, é avaliado em cerca de R$ 7,2 bilhões.
Embraer Defesa & Segurança também deixou de ganhar cerca de R$ 101 milhões neste ano com o corte na verba para continuar o programa de modernização do caça-bombardeiro A-1, designação da FAB para o AMX. O plano original previa a revitalização de 43 aeronaves, mas somente três aeronaves, designadas A-1M, foram convertidas para o novo padrão.
A divisão de defesa da Embraer também desenvolve aeronaves de vigilância, os chamados "aviões-radar". A empresa oferece dois tipos desses aviões, o EMB 145 AEW&C (sigla em inglês para Sistema Aéreo de Alerta e Controle), para vigiar os céus, e o EMB 145 Multi Intel, que busca objetivos no solo. A FAB tem esses dois aparelhos na FAB, como E-99 e R-99, ambos baseados no jato comercial ERJ 145.
A Embraer também separa suas outras aeronaves em divisões separadas. São elas a Embraer Executive Jets, de aviões executivos, Embraer Commercial Aviation, de jatos comerciais, e a divisão de aviação agrícola, com o monomotor Ipanema.
Fonte: UOL
3) A Embraer cortará 8% do quadro
A Embraer confirmou [ontem - nota da FETIM] que cortará aproximadamente 8% dos funcionários da empresa por meio do programa de demissão voluntária. A fabricante de aviões aceitou os 1,4 mil funcionários que se candidataram ao programa.
De acordo com a companhia, as demissões estão sendo realizadas para cortar custos em meio ao enfraquecimento na divisão de jatos empresariais, além da redução no contrato das áreas de defesa.
O sindicato dos metalúrgico de São José dos Campos (SP), no entanto, afirma que quase metade dos funcionários que vão deixar a empresa são da linha de montagem da sede da Embraer, no interior de São Paulo.
Fonte: Panrotas
Pesquisa e seleção de Marko Ajdaric
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