Fruto de uma verdadeira conspiração, o governo golpista de Michel Temer não terá trégua. Ao contrário, encontrará uma resistência cada vez maior por parte da sociedade brasileira. Já neste último domingo (4), trabalhadores, estudantes e militantes dos movimentos sociais fizeram uma série de protestos em várias cidades do país. Em Salvador, a Frente Brasil Popular organizou uma grande caminhada do Campo Grande ao Farol da Barra, exigindo a saída do golpista Temer.
O dia 31 de agosto de 2016 entra para a história como a data da consumação de um escandaloso e ardiloso golpe de Estado. Por 61 votos a 20, a maioria dos senadores aprovou a farsa do impeachment da presidenta Dilma Rousseff, eleita legitimamente por 54 milhões de brasileiros, rompendo com as regras democráticas desde o fim da Ditadura Militar. Aliás, sendo assim, é o maior retrocesso político do Brasil desde o golpe de 64.
É preciso destacar que o golpe de Estado é resultado de uma conspiração, que envolveu o ex-presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, réu no STF por corrupção, setores mais atrasados da política, além dos derrotados nas eleições presidenciais de 2014, com apoio da grande mídia e do setor financeiro.
O impeachment sem crime de responsabilidade e sem prova revela a deformidade jurídica de toda essa farsa que, na verdade, teve o único objetivo de, a qualquer custo, retirar do poder um projeto de governo aprovado nas urnas que sempre contrariou os interesses das camadas mais ricas e poderosas do país.
Afinal, o golpe não retira apenas a presidente Dilma do cargo. O golpe sobretudo retira um projeto de governo voltado para a garantia dos direitos sociais.
Está mais do que claro que a intenção do golpe é colocar o Brasil num retrocesso absurdo. O governo ilegítimo de Temer quer acabar com a CLT, destruir a Previdência Social, privatizar o patrimônio nacional, penalizar a classe trabalhadora e os mais pobres.
Por isso, é preciso unidade e mobilização de diversos setores da sociedade para impedir o pacote de retrocessos que o programa golpista tenta impor ao país.
Não se pode aceitar o governo dos sem votos, que chega ao poder pela porta dos fundos, rasgando a Constituição e ceifando a democracia. Como bem disse a presidente Dilma Rousseff, o golpe leva ao poder um “grupo de corruptos investigados”.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
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