A lista de problemas na Dipawa, em Simões Filho, só tem aumentado a angústia dos trabalhadores. Segundo as denúncias, a empresa possui máquinas em péssimas condições de uso, colocando em risco a segurança do chão de fábrica.
“Além disso, os funcionário são forçados a fazer horas extras, sem falar no desvios de função, e não pagamento de insalubridade. Os trabalhadores ainda são obrigados a pegar peso, e se não pegarem são ameaçados de advertências, suspensão e até demissão”, relata um dirigente sindical de base.
Os relatos ainda dão conta de que as condições de trabalho são precárias, desde o refeitório, banheiro e área de trabalho. Outro grave problema, segundo as denúncias, é o assédio moral constante na empresa, praticado pelo dono e pelos supervisores. Uma situação lamentável que o Sindicato está levando aos órgãos competentes.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.