Diante da crescente onda de assaltos em Camaçari, o Sindicato dos Metalúrgicos acionou a Secretaria da Segurança Pública e o Batalhão da Polícia Militar. A entidade solicitou uma reunião com os órgãos para cobrar ação do poder público no enfrentamento da violência.
Diariamente, metalúrgicos são vítimas de assaltos, durante o trajeto para o trabalho ou para casa, uma situação que já passou dos limites. São pelo menos dois assaltos por semana, principalmente quando o trabalhador está no ponto de ônibus.
Levantamento nacional mostra que Camaçari é a quarta cidade mais violenta do Brasil, com 81,8 mortes a cada 100 mil habitantes. Sofrem muito com a ação de bandidos, bairros como Gleba C, Gleba E, Bomba, Nova Vitória, Lama Preta etc.
A insegurança tem gerado medo na categoria, como para toda população, que vive refém da violência que atinge toda a sociedade.
“Vamos levar às autoridades a nossa preocupação com o crescimento da criminalidade e a importância da adoção de medidas urgentes para assegurar a vida do trabalhador. Não podemos aceitar essa situação. É preciso enfrentá-la de frente. Se for preciso, vamos até o governador da Bahia para discutir a segurança em Camaçari”, explica Júlio Bonfim, presidente do Sindicato.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.