O presidente da CTB, Adilson Araújo, participou na última quarta-feira (13) de uma reunião de presidentes das federações da Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Agricultura) para fazer uma análise de conjuntura e apontar os desafios do atual momento que o país enfrenta.
“Estamos em um momento marcado por uma profunda efervescência de uma luta de classe. Um ambiente de grave crise econômica em nosso continente. A direita ficou insatisfeita, porque colocamos o pé no freio, interrompemos aquela orientação derivada do consenso de Washington que tinha no centro da sua agenda as privatizações, o desmonte de Estado. Inauguramos uma posição nova, através do processo eleitoral democrático. O cenário mudou, as conquistas no Plano Social, Econômico, Político, para uma melhoria de condição de vida do nosso povo. A direita não admitiu a quarta derrota e se a Dilma tivesse segurado naquela bandeira: não vou mexer nos trabalhadores (as), e não tivesse feito a opção pelas MP’s 664 e 665 e o até mesmo a proposta pela Previdência, talvez não tínhamos perdido espaço”, ressaltou o presidente da CTB, Adilson Araújo, em seu discurso.
O encontro serviu para debater a definir as estratégias de ação para os próximos meses do movimento sindical de trabalhadores e trabalhadoras rurais (MSTTR). Na pauta de discussões a atual conjuntura e os ataques aos direitos dos trabalhadores e trabalhadora do campo.
“Esse encontro serviu para avaliarmos as mobilizações do dia 16 para tentarmos tirar encaminhamentos para continuidade da luta. Evidentemente que esta estratégia, também deverá ser referendada no Conselho Deliberativo que acontece ainda neste mês de julho”, afirmou Alberto Broch, presidente da Contag.
Durante a reunião os sindicalistas debateram também a realização de um plebiscito popular sore a realização de novas eleições presidenciais. Nesse sentido, Broch afirmou que a intenção é trabalhar com foco no debate do plebiscito, que e o grande debate que começa pegar no seio da sociedade brasileira.
Fonte: CTB e Contag
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