Amigos e parentes, assim como trabalhadores de diversas categorias, fizeram um grande protesto na última quarta-feira (29), quando o assassinato do sindicalista Paulo Colombiano e de sua esposa Catarina Galindo completou seis anos. O protesto aconteceu em frente ao Tribunal de Justiça, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), cobrou agilidade no julgamento e punição dos assassino do casal.
Colombiano e Catarina foram mortos no dia 29 de junho de 2010, quando chegavam em casa no bairro de Brotas, em Salvador. De acordo com a Polícia, o crime foi motivado pela atuação de Colombiano à frente da Tesouraria do Sindicato dos Rodoviários da Bahia, onde descobriu irregularidades no plano de saúde da categoria, sob a responsabilidade da MasterMed.
Segundo as investigações, foram os donos da empresa, o oficial aposentado da PM Claudomiro César Ferreira Santana e seu irmão, o médico Cássio Antônio Ferreira Santana, que mandaram matar o casal. A execução ficou a cargos de seus funcionários, Daílton Jesus, Edilson Araújo e Wagner Souza. Os acusados chegaram a ser presos, mas foram liberados para responder ao inquérito em liberdade.
O processo contra os autores e executores permanece em ritmo lento: os responsáveis continuam impunes, graças à morosidade da Justiça e as manobras dos advogados de defesa. “Causar constrangimento para essas pessoas é o que nos consola, porque enquanto eles estiverem livres isso vai provocar sentimento de repulsa e justiça. Não deixaremos a situação cair no esquecimento”, disse Geraldo Galindo, irmão de Catarina.
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