A Gerdau/Usiba teima em descumprir as leis. No dia 14 de junho fez o desligamento de quatro trabalhadores com estabilidade da CIPA, inclusive um desses trabalhadores ainda tem estabilidade do INSS por acidente de trabalho. Além disso, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Simões Filho, alguns deles “foram assediados pelo facilitador da área, que tentou induzi-los, mentindo, dizendo que os outros já tinham combinado com ele para assinar as suas respectivas demissões arbitrarias da empresa”.
A Gerdau já não responde as solicitações do Sindicato para discutir os problemas e demissões arbitrárias que tem acontecido. Uma das questões denunciadas pelo Sindicato é a retirada do serviço médico, que pela Convenção Coletiva de Trabalho deveria ser mantida ao menos um técnico de enfermagem no horário em que há mais de 50 trabalhadores.
Recentemente, um trabalhador que se sentiu mal passou mais de 45 minutos a espera de um táxi, pois a ambulância só pode ser usada em caso de acidente de trabalho e não há um profissional da área de saúde na unidade. Os vigilantes que são responsáveis por isso.
Já no dia 29 de junho houve uma explosão na linha de oxigênio. Por sorte ninguém ficou ferido (dois trabalhadores estavam executando serviço na hora do acidente). Isso mostra que mesmo não tendo atividade de produção no momento, a área continua oferecendo riscos que não estão sendo devidamente avaliados. “O gestor da área só tem uma única preocupação que é monitorar, perseguir e assediar os trabalhadores que se encontram ainda na área por força de lei e mesmo assim a Gerdau não está respeitando. O Sindicato já está tomando as devidas providências legais”, diz um dirigente sindical.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
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