Como o clima já indicava, pesquisa Vox Populi, divulgada terça-feira (14), comprova alto grau de reprovação dos primeiros 30 dias do governo interino de Michel Temer. Todas as avaliações relativas aos trabalhadores e direitos sociais pioraram em relação à última pesquisa, realizada em 27 e 28 de abril, antes do afastamento da presidenta Dilma Rousseff.
No quesito combate à corrupção, 44% dos entrevistados acham que vai piorar com Temer.
Por outro lado, o número de pessoas no país que não acreditam que o impeachment de Dilma seja a solução para os problemas econômicos do Brasil subiu de 66% para 69%.
Pacote de maldades
De acordo com a pesquisa, 52% acreditam que o desemprego vai aumentar, 55% dos entrevistados creem que os direitos trabalhistas vão diminuir e 77% esperam que grande parte dos brasileiros vai ser prejudicada com as medidas como idade mínima para aposentadoria.
No que se refere às expectativas sobre os programas sociais elas subiram, mas negativamente em relação à pesquisa de abril, o índece saltou de 34% para 56%.
Interino nada popular
A pesquisa mostra que, no Nordeste, a avaliação do presidente interino é a pior do país: 49% consideram seu desempenho negativo, contra 41% regular e 10% positivo.
O Sudeste vem em seguida, 45% avaliam como negativo, 42% regular e 13% positiva. No Centro-Oeste, 39% entendem que o desempenho é negativo, 43% regular e 18% positivo. No Sul, o desempenho é o melhor: 31% negativo, 45% regular e 24% positivo.
Novas eleições
Ao serem questionados sobre a realização de novas eleições, mais de dois terços da população declaram aprovar a antecipação da eleição para presidente da República: são 67% dos entrevistados para os quais deveria haver nova eleição em 2016, enquanto 29% desaprovam e 4% não sabem ou não quiseram responder.
A pesquisa CUT-Vox Populi foi realizada entre os dias 7 e 9 de junho com 2 mil pessoas (em 116 municípios) com mais de 16 anos, residentes em todos os estados do país, exceto Roraima, e no Distrito Federal, em áreas urbanas e rurais.
Portal CTB - Joanne Mota, com informações da Rede Brasil Popular
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