As cinco principais centrais sindicais do país convocam os trabalhadores de todo o Brasil para o Dia Nacional de Luta e Paralisações, que será realizado nesta sexta-feira. Diversas categorias prometem aderir em massa ao movimento, como os metalúrgicos, bancários, comerciários, professores, rodoviários, entre outros. A ideia é promover atraso na entrada dos turnos, paralisações e atos durante todo o dia.
A mobilização tem o objetivo de reafirmar as pautas dos trabalhadores junto ao Governo Federal, como o fim do fator previdenciário e jornada de trabalho de 40 horas sem redução salarial. O protesto nacional também é contra o Projeto de Lei 4330/04, que amplia a terceirização.
Sempre presente, a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) é uma das protagonistas do movimento. Para o presidente da CTB-BA e também da FITMETAL, Aurino Pedreira, os trabalhadores precisam demonstrar sua força para fortalecer a luta política. “Vamos mostrar a unidade do conjunto dos trabalhadores em torno de uma pauta extremamente importante para proteger e ampliar os nossos direitos. Por isso, a participação de todos é fundamental, independentemente de categoria. Somos uma força sé”, diz.
Os metalúrgicos, que estão em plena campanha salarial, prometem organizar uma série de manifestações nas empresas nesta sexta-feira, em Salvador e na Região Metropolitana.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.