Adilson Primo, ex-presidente da Siemens no Brasil, em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo publicada na edição de ontem, afirmou que uma conta no paraíso fiscal que representa o pequeno país europeu – Luxemburgo - foi usada pela matriz da empresa, sediada na Alemanha.
Primo, que presidiu por dez anos a Siemens no Brasil, contou, ainda, que a conta, aberta em 2003 por um diretor financeiro da empresa com a aprovação da matriz, acumulou 6.000.000 euros. A multinacional alemã é investigada pelo CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) por suposta formação de cartel para licitações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) de São Paulo, entre 1999 e 2009, como já noticiamos.
Com informações de Gazeta do Povo (Curitiba/PR)
Colaboração: Clipagem e ediço de Marko Ajdaric
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