Foi encerrada na sexta-feira (23) a oficina internacional da rede de trabalhadores na Gerdau. O evento começou na quarta-feira (21), na sede da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), em São Bernardo do Campo (SP), e contou com a presença de representantes de sete países para intercâmbio de informações entre os trabalhadores das diversas plantas da empresa.
Os dirigentes do Sindicato dos Metalúrgicos da Bahia, Ailton Noronha e Robison Rosa, representaram a Bahia na atividade. “Nosso próximo encontro internacional será em maio de 2014, na Argentina. Precisamos da unidade e solidariedade para avançar nas conquistas”, diz Robison.
O tema da oficina foi responsabilidade social. “As empresas usam a responsabilidade social a favor dela, mas não é o que elas realmente praticam e nós queremos mostrar isso para os trabalhadores”, comentou Gilberto Almeida Silva, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e coordenador da Comitê Nacional dos Trabalhadores na Gerdau no Brasil.
Para Jorge Garcia, assessor da United Steel Workers (USW), o sindicato dos trabalhadores nas indústrias siderúrgicas dos Estados Unidos e Canadá, é importante entender que as ações sociais das empresas são feitas visando melhorar sua própria imagem, e que é preciso responder a esses atos com ações públicas de interesse dos trabalhadores realizadas pelos sindicatos.
Pensando nisso, os participantes decidiram criar a página do Comitê Mundial dos Trabalhadores na Gerdau no Facebook, para divulgar as ações e atividades realizadas pela rede e melhorar a comunicação entre os trabalhadores. Acesse no facebook “Comitê Mundial dos Trabalhadores da Gerdau”.
Os trabalhadores na Gerdau de outros países também aprovaram a oficina e ressaltaram a importância da troca de informações entre os funcionários de diferentes plantas. “Foi muito útil”, comentou Mark Humphrey, dos Estados Unidos. “É ótimo ver pessoas se unindo e decidindo o que podemos fazer para igualar direitos dos trabalhadores em todas as plantas”.
Participaram do evento trabalhadores nas plantas do Peru, Colômbia, Chile, Argentina, Estados Unidos e Canadá, além de diversas cidades do Brasil, como Sorocaba (SP), Pindamonhangaba (SP), São Leopoldo (RS), Simões Filho (BA), Rio de Janeiro, São Paulo, Guarulhos (SP), Osasco (SP) e Ouro Branco (MG), além de representantes da CNM/CUT e da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM).
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
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