Trabalhadores da General Electric contratados por hora se recusaram ontem a entrar no serviço, em Setúbal portugal, num protesto contra a redução do valor que lhes é pago por hora.
Os trabalhadores contratados à hora por três empresas que prestam serviços à General Electric, antiga Alstom, recusam-se a aceitar a redução salarial de 12 para 10,35 euros do valor/ hora que lhe é pago.
Por essa razão, estiveram concentrados junto às instalações da empresa, na península da Mitrena, em Setúbal", disse à agêmcia de notícias Lusa o representante do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas do Sul, Eduardo Florindo.
O sindicalista afirmou ainda que o grupo da General Electric, que comprou a Alstom/Setúbal assumindo a responsabilidade pela gestão da empresa no início deste ano, decidiu em função dos prejuízos daquela unidade industrial reduzir do valor pago a cerca de 150 a 200 trabalhadores em situação precária, num universo de cerca de 400 trabalhadores.
"Além da redução desta valor, a General Electric quer também reduzir em 50% os subsídios de transporte, reduzir o pagamento do trabalho suplementar de a 100% para 50% (valor previsto no Código de Trabalho) e criar um banco de horas, que, na prática, vai reduzir drasticamente o trabalho suplementar", adiantou Eduardo Florindo tendo acrescentado que "alguns dos trabalhadores precários, com um rendimento mensal entre os 700 e os 1.000 euros, prestam serviço na antiga Alstom, há mais de cinco ou seis anos" situação que qualificou como "inaceitável".
Adaptado de Esquerda
Contribuição de Marko Ajdaric
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