O ano de 2015 foi de muita luta por parte dos metalúrgicos em Camaçari. Apesar das dificuldades impostas pelas empresas, e pela crise econômica no país, os trabalhadores do Complexo Ford, mobilizados pelo Sindicato e pela CTB, conseguiram avançar na Campanha Salarial e garantir importantes conquistas, como pagamento de PLR, abono e reajuste salarial de 10%, além da renovação da jornada de trabalho de 40 horas.
Para 2016, ficaram garantidos os valores reajustados. Em 2017, quando as negociações serão retomadas, a tendência é que o país esteja em processo de recuperação econômica.
Fora do Complexo Ford, os trabalhadores também deram show de mobilização e envolvimento na Campanha Salarial. Foi muito importante a realização de diversas assembleias, em empresas como Magna Cosma, Sodécia (Fábrica 2), Magna Setting e Sian, entre outras.
EMPREGO
Este ano, o Sindicato lutou intensamente para preservar o emprego no Complexo Ford. Com habilidade nas negociações e pressão nas mobilizações, a entidade conseguiu garantir que mais de 600 funcionários da Voith fossem absorvidos pela Ford, assim como ocorreu também com centenas de trabalhadores da Faurecia e, mais recentemente, na DHL.
Em 2016, os desafios se renovam e exigem ainda mais força dos trabalhadores. É fundamental o envolvimento de todos para assegurar a empregabilidade no Complexo Ford.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.