Depois de suspender o lay-off, que terminaria no dia 20 de janeiro de 2016, a Gerdau demitiu mais 130 trabalhadores, frustrando as expectativas no chão de fábrica. Os trabalhadores acreditaram que após o encerramento do lay-off, a empresa poderia prorrogar a suspensão de contrato, evitando assim, as demissões. Mas, a Gerdau prova mais uma vez total descompromisso com os trabalhadores.
O Sindicato dos Metalúrgicos de Simões Filho fez todos os esforços possíveis para garantir o emprego dos trabalhadores, mas não houve sensibilidade por parte da Gerdau.
Para piorar a situação, a entidade tem recebido denúncias de que a Gerdau está reunindo trabalhadores que têm estabilidade (cipistas, trabalhadores em situação de aposentadoria e vítimas de doença ocupacional) e abusando do assédio moral. A intenção da empresa, segundo o Sindicato, é forçar esses trabalhadores e venderem a estabilidade. Esse comportamento é absurdo e inaceitável.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.