O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado José Carlos Araújo (PSD-BA), acaba de suspender na tarde desta quarta-feira (9) a sessão do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, na Câmara dos Deputados, que irá votar o processo de cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da casa. É o sexto adiamento consecutivo da reunião, que começou com bate boca entre deputados. O clima era de tumulto no conselho.
Cunha é um dos políticos investigados pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, por suspeita de envolvimento com o esquema de desvios bilionários da Petrobras. Ao todo, 21 parlamentares têm direito a voto no Conselho, que tem nas mãos o futuro do peemedebista. Aliados de Cunha já conseguiram adiar a votação outra cinco vezes.
Decisão da Mesa Diretora da Câmara, controlada por aliados do presidente da Casa, determinou o afastamento do relator do processo, o deputado Fausto Pinato (PRB-SP). A decisão é assinada pelo 1º vice-presidente da Mesa, Waldir Maranhão (PP-MA), um dos parlamentares investigados na Operação Lava Jato, assim como Cunha.
O deputado Carlos Marun (PMDB-MS), um dos membros da tropa de choque de Cunha, levantou uma questão de ordem, questionando a isenção do presidente do conselho. Isso porque Marun alegou que Araújo dissera em uma entrevista a uma rádio que seria a favor da investigação contra Cunha. Na análise de Marun, opinar antes da votação seria irregular.
O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado José Carlos Araújo (PSD-BA), nomeou Zé Geraldo (PT-PA) como novo relator. A suspensão da reunião foi considerada uma nova tentativa do grupo ligado a Cunha de protelar o processo contra o parlamentar. Nova sessão foi marcada para a quinta-feira (10), às 9h30.
Portal CTB com agências
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