A produção de carros, caminhões e ônibus caiu 33,5% em novembro, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA - entidade patronal ) na sexta-feira (dia 4). O resultado é na comparação com o mesmo mês do ano passado. Saíram das fábricas 176 mil unidades, contra 264.800 em novembro de 2014. Foi o pior novembro desde 2003.
Em relação a outubro, quando 205.100 veículos foram produzidos, o volume foi 14,2% menor.
No acumulado do ano, a indústria automobilística acumula queda de 22,3% na produção sobre janeiro a novembro de 2014, com 2.280.000 unidades fabricadas. Nesse mesmo período do ano passado, o Brasil já tinha entregado quase 3.000.000 carros, caminhões e ônibus. O nível de 2015 é o pior desde 2006.
Nas vendas, o recuo em novembro foi de 33,8%, na comparação anual, conforme já havia informado a Fenabrave, a federação dos concessionários, na última terça (1º). Foram emplacados no mês passado 192,2 mil veículos contra 294,7 mil em novembro de 2014.
Sobre outubro (192,1 mil emplacamentos), a queda foi menor, de 1,6%.
Queda no ranking mundial
De janeiro a novembro, o país vendeu 25,2% menos carros, caminhões e ônibus do que nesse mesmo período de 2014. Foram emplacados 2,34 milhões de veículos contra 3.120.000 há 1 ano. É o pior nível desde 2007.
Além do fato de que deverá cair pelo terceiro ano consecutivo, o mercado brasileiro de veículos deverá perder a quarta posição no ranking mundial de vendas, sustentada desde o início da década.
Até setembro passado, o Brasil ocupava a sétima colocação nessa lista, tendo perdido posições para Alemanha, Grã-Bretanha e Índia. China, Estados Unidos e Japão lideram.
Em 2014, o país perdeu também o título de maior produtor de veículos da América Latina, para o México.
Previsão para 2016
Apesar dos números negativos, a associação das montadoras segue otimista. 'O Brasil é maior do que esta crise', diz Moan.'Prova disso é que nenhum centavo de investimento programado pelas associadas foi cortado1.
O presidente da ANFAVEA afirma que, de 2012 a 2018, a indústria prevê investir R$ 85 bilhões. 'Sabemos que o mercado quer voltar e, na hora que voltar, cada uma quer estar pronta para alimentar este mercado', explica.
Adaptamos de AutoEsporte
Contribuição de Marko Ajdaric
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