A Aulik/Lenoxx deu mais uma prova de como não tem compromisso com os trabalhadores. O presente de natal da empresa é a insensibilidade. Em reunião realizada no último dia 3, a empresa disse que não vai pagar PLR e nem a cesta de natal, que tradicionalmente era concedida no final do ano. A Aulik/Lenoxx usa a desculpa da crise financeira para negar as reivindicações, frustrando os trabalhadores e criando um clima cada vez mais de indignação no chão de fábrica. Muitos funcionários já estavam fazendo planejamento, contando com esses recursos.
“A empresa mais uma vez mente ao afirmar que não fará o pagamento da PLR por conta de uma ação movida na Justiça do Trabalho pelo nosso sindicato, o que podemos observar a contradição por parte da empresa, já que uma vez afirma ser por conta da crise, outra hora afirma que é por causa da ação movida pelo sindicato. Se é por causa da ação, então porque não tem cesta de natal?”, questiona um dirigente sindical.
Sindicato deixa claro que esta ação é para buscar resguardar o direito do trabalhador, pois este é o papel da entidade sindical diante da recusa da empresa em assinar um acordo de PLR oferecendo somente valores irrisórios, trazendo prejuízo aos trabalhadores. O Sindicato vai usar todos os meios legais para proteger os direitos dos trabalhadores.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.